Casa da Palavra



A Casa da Palavra é um espaço dedicado à cultural literária. O seu trabalho é voltado aos amantes da literatura, filosofia, artistas e estudantes.

Ela abriga em seu espaço a Escola Livre de Literatura, que se destina exclusivamente à difusão da Literatura, e à formação de novos leitores e escritores.

Este espaço é um equipamento da Secretaria de Cultura de Santo André.

Local: Praça do Carmo, 171, Centro – Santo André, SP.
Contato: 4992-7218


sexta-feira

Inscrições para os Núcleos de criação literária

Coordenados por alguns dos principais escritores da atualidade, os Núcleos de criação literária têm o intuito de reunir grupos de até 30 participantes para “pôr a mão na massa” da produção de poesia e prosa, a partir da leitura de textos exemplares e da discussão dos seus próprios textos, durante 4 encontros quinzenais, sempre aos sábados, das 10h30 às 13h. Atualmente, acontecem os seguintes Núcleos:

Poesia (1), com Heitor Ferraz Mello
encontros: 7 de junho, 21 de junho, 5 de julho e 19 de julho

Heitor Ferraz Mello (Puteaux, França, 1964) é poeta e jornalista. Passou a infância em São José dos Campos e, aos 11 anos, mudou-se para São Paulo. Jornalista, formado pela PUC-SP, colaborou em diversos jornais e revistas da capital paulista, tendo sido editor de livros. É mestre em literatura pelaUSP, com dissertação sobre o poeta Francisco Alvim, O Rito das calçadas – a poesia de Francisco Alvim. Ferraz Mello estreou em 1996 com o volume de poemas Resumo do Dia (antes chamado Couro de Sapo). Depois disso, publicou mais quatro coletâneas de poesia: A Mesma Noite (1997); Goethe nos Olhos do Lagarto (2001); Hoje Como Ontem ao Meio-Dia(2002); e Pré-Desperto (2004). No mesmo ano deste último livro, saiu Coisas Imediatas [1996-2004], uma reunião de todos os cinco títulos do autor. Foi ganhador da Bolsa Vitae em 2000/2001.




Prosa (1), com Luiz Ruffato
encontros: 14 de junho, 28 de junho, 12 de julho e 26 de julho

Luiz Ruffato é mineiro (Cataguases, 1961). Formou-se em tornearia-mecânica no Senai de Cataguases (1977) e em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1981). Nesta profissão, em São Paulo, fez carreira no Jornal da Tarde, a partir de 1990, encerrando suas atividades em abril de 2003, quando passou a se dedicar exclusivamente à literatura, como escritor. Como escritor, publicou seu primeiro livro em 1998, Histórias de remorsos e rancores; o segundo em 2000, os sobreviventes, que ganhou uma Menção Especial no Prêmio Casa de las Américas, de Cuba; o terceiro em 2001, Eles eram muitos cavalos, Prêmio APCA, Prêmio Machado de Assis de Narrativada Fundação Biblioteca Nacional e indicação para o Prêmio Jabuti; o quarto e o quinto em 2002, As máscaras singulares – poemas – e Os ases de Cataguases – ensaio. Eles eram muitos cavalos virou peça de teatro em 2003 (Mire veja, pela Companhia do Feijão, Prêmio APCA e Prêmio Shell) e está publicado na Itália (Milano, Bevivino Editore, 2003), na França (Paris, Métailié,2005) e Portugal (Espinho, Quadrante, 2006). Em 2005, publicou Mamma, son tanto felice e O mundo inimigo, os dois primeiros títulos do Inferno provisório, série composta por cinco volumes, que tenta compor a história da industrialização do Brasil, a partir do ponto de vista do trabalhador urbano. Com uma bolsa da Fundação Vitae escreveu o terceiro volume, Vista parcial da noite, publicado em 2006. Mamma, son tanto felice e O mundo inimigo receberam o Prêmio APCA de melhor ficção de 2005 e o primeiro, com o título de De gens heureux, acaba de ser publicado na França(Métailié).
informe-se:
Telefone: 011 4992-7218

quinta-feira

Livros ao vento: lançamentos de idéias

O escritor Nelson de Oliveira participou do Livros ao vento onde apresentou suas idéias sobre ler, escrever e publicar reunidas no livro A oficina do escritor (Ateliê, 2008).
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O cearense Costa Senna participou do Livros ao Vento no dia 26 de junho falando do livro Caminhos diversos: sob os signos do cordel . Costa Senna é um mestre dessa arte. Desde 1990, vive em São Paulo criando uma poesia que é prova cabal da versatilidade desse homem arretado. Nem rural, nem urbano, Senna tem um pé na tradição e outro na modernidade: alia características e temas típicos do cordel com a experiência de vida na metrópole.
Nos poemas desta antologia organizada por Marco Haurélio Fernandes Faria, Senna canta a metrópole caótica e seus personagens, que correm apressados, mas não conseguem fugir do olhar às vezes cômico, às vezes trágico do poeta.

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